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Felicidade, só com Fé e Boas Obras

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04/11/2017 15h20 – Por: Paiva Netto

Não há felicidade, a não ser pelas boas realizações em favor do semelhante, o que naturalmente resulta, pela Misericórdia Divina, em benefício do próprio benfeitor. Vivemos em sociedade.

Não há departamentos estanques. Qualquer ser medianamente inteligente há de convir que isso é uma verdade.

Por exemplo: muitas nações não estão diretamente envolvidas nos conflitos armados do mundo, mas todas sofrem a opressão do medo ou da miséria, pela violência dos armamentos novos ou pelo desvio maciço de verba para a indústria da morte, em prejuízo da instrução, educação, alimentação e saúde de muitos povos.

Como ensinava o saudoso Proclamador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo, Alziro Zarur (1914-1979): “Deus criou o ser humano de tal forma que ele só pode ser feliz praticando o Bem”.

Não há outro caminho! O resto, que é ditado pelo egoísmo feroz, resulta na frustração que leva ao desespero que anda infernizando o mundo. É a lei da selva vigorando, felizmente que por pouco tempo, porque Jesus está chegando! E, com Ele, vem o fim do reino da maldade, conforme Sua promessa.
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Foi Jesus quem disse que o grande dia de Sua Volta Triunfal será quando menos se esperar, porquanto as multidões andam dispersas pelas convocações da existência humana e/ou mundana que, mais tarde, se revelarão dolorosíssimas aos que desertam Dele e de Sua Doutrina:

“Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam e bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos — assim será também a vinda do Filho de Deus” (Evangelho, segundo Mateus, 24:38 e 39).

José de Paiva Netto, escritor, jornalista, radialista, compositor e poeta. É diretor-presidente da Legião da Boa Vontade (LBV).

Felicidade, só com Fé e Boas Obras

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