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Intercâmbio para maiores de 30: uma realidade cada vez mais comum (Ana Siqueira)

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31/07/2014 06h19

Intercâmbio para maiores de 30: uma realidade cada vez mais comum

O intercâmbio cultural atende alunos de todas as faixas etárias, com programas variados para diferentes idades e perfis.

Ana Luisa D’Arcadia de Siqueira

Viver uma experiência no exterior por meio de um intercâmbio cultural traz grandes benefícios. Além do aprendizado do idioma, a vivência em um novo país proporciona grande enriquecimento cultural e pessoal para o aluno. São muitas as vantagens que uma viagem de intercâmbio pode trazer e, por este motivo, esse tipo de programa vem despertando o interesse de alunos de todas as faixas etárias.

O mito de que o intercâmbio é para adolescentes ou recém-formados não existe mais. O intercâmbio cultural atende alunos de todas as faixas etárias, com programas variados para diferentes idades e perfis.

E por que o interesse pelo intercâmbio cultural está crescendo entre os maiores de 30 anos? Muitos não puderam fazer um intercâmbio quando mais novos, por falta de tempo ou oportunidade, e com mais de 30 anos, muitas vezes, já estão com a carreira consolidada e podem pagar a viagem com recursos próprios. Em outros casos, querem mudar de ramo profissional ou promover mudanças em sua vida pessoal, e encontram no intercâmbio a chance de tornar realidade essa mudança.

Mas se os maiores de 30 estão focados na carreira, como conciliar a vida profissional com uma viagem para um curso no exterior? Há diversas maneiras de conseguir esse tempo para o intercâmbio. O costume mais comum é usar o período de férias para se dedicar aos estudos, cursos de até quatro semanas podem trazer excelentes resultados.

Também há a possibilidade de uma licença não remunerada, concedida por algumas empresas. Outros optam por se afastar das atividades e viver um tempo no exterior, o que é também conhecido por período sabático. A possibilidade de trabalho em alguns destinos viabiliza a decisão de se afastar do trabalho.

Tendo-se decidido por fazer as malas é hora de escolher o destino. Qual o ideal? Calor, frio, praia, montanha, cidade grande, cidade pequena. Há um mundo de possibilidades! O primeiro passo é saber o perfil de quem vai viajar, é preciso considerar o clima, o tamanho da cidade, o perfil dos moradores, o lazer, etc. O importante é que o destino se encaixe no perfil do aluno e que a qualidade do curso se alie com um local que encante a pessoa.

E o que fazer? O curso de idioma é o mais procurado. Aprender ou aperfeiçoar o idioma traz a possibilidade de uma melhor colocação no mercado de trabalho, como uma promoção ou um novo emprego. Também é possível fazer cursos na área de atuação do profissional, como cursos de especialização em marketing, design, business, fotografia, entre tantas outras opções. Buscar destinos em que se possa conciliar trabalho com estudo, também é uma alternativa bastante escolhida.

Em meio a tantas opções é difícil escolher a melhor. Por isso, a escolha de uma agência séria com profissionais qualificados é fundamental. Há diversas agências que trabalham com esse perfil de aluno. Embarcar em um intercâmbio depois dos 30 é uma ótima opção. Não há classificação indicativa para um programa de intercâmbio, e depois dessa idade, o curso pode ser melhÂncoraor aproveitado e o destino melhor explorado. Para tornar esse sonho realidade, é preciso apenas coragem para dar o primeiro passo e disposição para aproveitar tudo o que essa experiência pode proporcionar.

Ana Luisa D’Arcadia de Siqueira é diretora de marketing da Global Study, franquia de intercâmbios.

Ana Luisa D'Arcadia de Siqueira

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