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O mundo dos pets, cães e gatos, tem crise? Eles impactam o agronegócio?

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28/08/2015 07h30

Há uma previsão de termos até 2020 mais de 70 milhões de cães no Brasil, em lares de dolce vita.

José Luiz Tejon Megido

Os cães e gatos comem muito e cada vez melhor. Há uma previsão de termos até 2020 mais de 70 milhões de cães no Brasil, em lares de dolce vita. E mais de 30 milhões de gatos. E essas novas bocas consomem produtos do agronegócio, as rações, raspas de ossos para fazer guloseimas caninas, por exemplo, são subprodutos da bovinocultura.

No Brasil o petbusiness já vale mais de sete bilhões de dólares ao ano. E nos Estados Unidos mais de US$ 30 bilhões. As projeções para este ano são de que com crise ou sem, o setor cresça em torno de 9%. Portanto, o agronegócio não serve apenas para alimentar a crescente população humana, e resolver os famintos do planeta, em torno de um bilhão de seres. Parte cada vez maior segue para saciar com qualidade e sustentabilidade o reino dos animais domésticos.

Bocas caninas e felinas também latem e miam pela ração da soja, do milho, das sobras do arroz e do trigo, da farinha de peixe, e tudo do bom e do melhor. Pets, suas majestades, não mais apenas o sabiá, mas cachorros e o meu gato angorá.

Por José Luiz Tejon Megido, Conselheiro Fiscal do Conselho Científico para Agricultura Sustentável (CCAS), Dirige o Núcleo de Agronegócio da ESPM.

O mundo dos pets, cães e gatos, tem crise? Eles impactam o agronegócio?

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