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Fetracom afirma que a crise será superada com a força do trabalho

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09/02/2016 12h15

Fetracom afirma que a crise brasileira será superada com a força do trabalho

A região de fronteira com o Brasil e o Paraguai também está otimista com a força do trabalho de todos para tirar o país das dificuldades econômicas

A crise econômica que o País
atravessa desde o ano passado será superada com a força do trabalho do povo
brasileiro. Nesse processo, cabe ao governo ser mais competente na contenção de
gastos, fiscalizar e impedir a evasão de dinheiro público e interferir o mínimo
possível na economia, com medidas que estimulem o investimento sem tirar
direitos adquiridos dos trabalhadores e sem sobrecarregar o empresariado com
elevadas cargas tributárias. A avaliação é de sindicalistas que integram a
Federação dos Empregados no Comércio e Serviços de Mato Grosso do Sul-
Fetracom/MS.

“A exemplo dos comerciários
sul-mato-grossenses, que são um povo trabalhador, aguerrido, que luta para
alcançar resultados cada vez melhores no desempenho de suas atividades, o
trabalhador brasileiro em geral é da mesma forma: competente em tudo aquilo que
faz e inclui-se aí, obviamente, o empregador, que também é empreendedor,
ousado, um trabalhador de sucesso”, explica Pedro Lima, presidente da federação
e do Sindicato dos Empregados no Comércio de Dourados – Secod-MS.

Idelmar da Mota Lima, presidente
do Sindicato dos Comerciários de Campo Grande – SECCG e coordenador regional da
Força Sindical MS, também acredita que a força do trabalho do povo brasileiro
será a grande responsável pela saída da crise nacional o mais breve possível.
Ele teme apenas que o governo atrapalhe esse processo com medidas que inibem o
investimento e o trabalho no País. “Medidas como reforma trabalhista e
previdenciária, que podem significar uma ameaça aos direitos conquistados pela
classe trabalhadora brasileira ao longo de décadas, com suor e sangue”, afirma.

A região de fronteira com o
Brasil e o Paraguai também está otimista com a força do trabalho de todos para
tirar o país das dificuldades econômicas que enfrenta internamente e no
exterior. “O trabalhador brasileiro já demonstrou sua força e capacidade de
superar crises em outros tempos semelhantes ou até piores. Faremos o mesmo
desta vez também. Só que ficam as lições como ao governo que deve ser mais
competente nas suas ações”, afirma Divino José Martins, presidente do SEC-Ponta
Porã.

Orlando Torredor, presidente do
SEC-Corumbá, fronteira com a Bolívia, luta em defesa de quase 6 mil comerciários
da cidade. Ele conhece bem a força de sua classe e acredita que ela representa
o padrão do povo brasileiro que é forte e dedicado ao trabalho e que esta será
a “receita para a saída da crise”.

Sidney Ribeiro, do SEC-Naviraí
teme que o governo tente investir contra o trabalhador, retirando direitos
adquiridos como forma de resolver os problemas econômicos que assolam a nação. “Esse
não é o caminho. Deixe o trabalhador exercer bem sua função, com seus direitos
para que o trabalhado floresça e dê os resultados que todos esperam e desejam.
Vamos tirar o país da crise, graças à força de nosso trabalho e quanto menos o
governo intervir, melhor”, afirmou.

“Sempre digo que se fizermos um
corrente com o mesmo propósito, podemos superar qualquer dificuldade e isso
serve para o momento econômico que estamos atravessando no País. A soma de
esforços, de todos (empresários, trabalhadores, governo e demais poderes)
sairemos logo da crise”, afirma Marcio Pessoa Albuquerque , presidente do
SEC-Nova Andradina.

INFRAESTRUTURA – Sindicalistas da
Fetracom/MS também afirmam que cabe ao governo dotar as medidas de
infraestrutura necessárias para que o trabalho flua. Como exemplo, Claudemir
Paulo da Silva, do SEC-Paranaíba cita o problema das estradas e rodovias em
estado lastimável em quase todo o país, que dificulta enormemente o escoamento
da produção agrícola, pecuária, industrial e abastecimento das cidades. “Isso é
inconcebível para um país que produz tanto
como o nosso e que depende quase que exclusivamente do transporte
rodoviário”, critica.

“Não temos dúvida de que se cada
um fizer a sua parte o país sairá logo dessa crise e voltará a crescer e gerar
emprego e renda para todos os brasileiros”. A afirmação é de Eurídes Silveira,
presidente do Sindicato dos Comerciários de Três Lagoas, cidade que tem sido um
exemplo de desenvolvimento, graças à força do trabalho do homem principalmente
na indústria. “Nossa classe comerciária, que hoje está em torno de 2 mil
profissionais, tem crescido também a cada dia, fortalecendo a economia local e
tornando Três Lagoas uma das cidades mais prósperas de Mato Grosso do Sul.

Clodoaldo Fernandes Alves, do
SEC-Maracaju, Douglas Rodrigues, do SEC-Aquidauana e Estevão Rocha dos Santos,
presidente do SEAAC/MS (Sind. dos Emp. Agentes Autônomos do Comércio e Empresas
de Assessoramento, Auditoria, Perícia, Informação, Pesquisa e Empresas de
Serviços Contábeis de MS) também integrantes da Fetracom/MS, entendem também
que a força de trabalho do povo brasileiro vai sair triunfante nessa crise que
o país atravessa desde o ano passado. “Sairemos muito breve, graças ao trabalho
de todos e a ajuda de Deus”, afirma Estevão Rocha.

Assessoria

Sindicalistas que integram a Federação dos Empregados no Comércio e Serviços de Mato Grosso do Sul- Fetracom/MS. (Wilson Aquino/Assessoria)

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