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Campo Grande

Obras do macroanel prosseguem em duas frentes com terraplanagem e asfalto

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27/03/2015 12h15

As obras do macroanel rodoviário foram retomadas em junho do ano passado, depois de dois anos de paralisação.

Estão em andamento, em duas frentes, as obras do último braço do macroanel rodoviário de Campo Grande, ligação entre as saídas para Rochedo (MS-080) e Cuiabá (BR-163), depois de cortar a MS-010, na saída para Rochedinho. Dos 24 quilômetros que cobrem todo o trajeto, 14 quilômetros estão prontos, trecho que começa logo depois do Detran. Na outra ponta, onde já foi construída uma ponte sobre o Córrego Botas, está sendo feito o serviço de terraplenagem numa região próxima à Cidade dos Meninos.

O projeto está orçado em R$ 29 milhões, sendo que já foram executados R$ 14 milhões e há um saldo de R$ 15 milhões para conclusão da obra. Este custo inclui a construção de três rotatórias, nas MS-80 e 010 e na BR-163, onde o projeto vai precisar de algumas adequações em função da duplicação do anel rodoviário.

A etapa entre a MS-010 e a BR-163 vai atravessar trechos de 46 propriedades particulares que estão em processo de desapropriação, com custo estimado em R$ 3,5 milhões. Destas áreas, 36 proprietários já assinaram acordo, concordando com o valor da desapropriação. Para os outros oito, a questão será resolvida judicialmente pela Procuradoria Jurídica do Município.

A Prefeitura está preparando a documentação para renovar, por mais um ano, o convênio firmado com o Ministério dos Transportes/DNITT para a construção do macroanel que tem vigência até o próximo dia 20 de maio. Segundo os técnicos da Secretaria de Infraestrutura,Transporte e Habitação, este é um procedimento padrão que não coloca em risco a continuidade da obra. No próximo dia 31, está prevista a vinda de engenheiros do DNITT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) que farão uma nova inspeção de rotina na obra.

Retomada

As obras do macroanel rodoviário foram retomadas em junho do ano passado, depois de dois anos de paralisação. O projeto foi iniciado no final da segunda administração do ex-prefeito André Puccinelli, em 2004, mas o cronograma ficou comprometido por conta de atraso na liberação de recursos, demora no processo de desapropriação de áreas privadas que ficam no trajeto projetado e ultimamente.

Este trecho do macroanel é estratégico, segundo o prefeito Gilmar Olarte, porque cria uma alternativa de acesso, sem passar pelo centro da cidade, ao núcleo industrial de Indubrasil para os caminhões que vêm pela BR-163 trazendo soja das regiões produtoras de Mato Grosso do Sul (São Gabriel do Oeste, Sonora) e de Mato Grosso.

Fonte/Autor: Assessoria de Imprensa

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