27/11/2018 07h30
A cozinha terapêutica e a arte terapia inseridas como práticas integrativas e alternativas no cotidiano da Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF) Albino Coimbra – Santa Carmélia – foram aprovadas durante Congresso Estadual de Atenção Básica. Os trabalhos selecionados serão apresentados na próxima sexta-feira, dia 30, às 15h40, na sala 1 da Escola Técnica do SUS – Mato Grosso do Sul (ETSUS).
Conforme a servidora Ilma Amaral Piemonte as duas experiências têm como objetivo melhorar os níveis de diabetes e hipertensão e até mesmo prevenir a depressão e suicídio.
“Existe uma demanda muito grande de idosos na área e que, em sua maioria, desenvolvem quadros de depressão. E tais práticas auxiliam na melhora desse paciente”, disse.
Os trabalhos inscritos no congresso integram o Eixo 1 que abrange, além das experiências inovadoras nos projetos pedagógicos dos cursos em saúde, às políticas e experiências relacionadas à formação dos profissionais da área da saúde.
Cozinha terapêutica
A prática de cozinhar exige paciência, atenção e desenvolve a cognição. Também são necessárias a coordenação e a consciência sensorial. Ou seja, usar todos os nossos sentidos para saber o estado do nosso prato e fazer correções quando acreditamos ser necessário.
Arterapia
As artes, como toda expressão não verbal, favorecem a exploração, expressão e comunicação de aspectos dos quais não somos conscientes. Neste sentido, o trabalho com as emoções através da arteterapia melhora a qualidade das relações humanas porque se centra no fator emocional, essencial em todo ser humano, nos ajudando a ser mais conscientes de aspectos obscuros, e facilitando deste modo o desenvolvimento da pessoa.
CG Notícias
