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Trabalho bem sucedido da Casa da Mulher Brasileira é referência em Campo Grande

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18/02/2019 12h08

Os trabalhos da Casa da Mulher Brasileira em Campo Grande desde sua inauguração, em 2015, tem dado bons resultados, e para conhecer de perto os serviços, a coordenadora Estadual de Políticas Públicas para a Mulher do Estado de Roraima e responsável pela Casa da Mulher Brasileira da Capital Boa Vista, Graça Policarpo visitou a CMB de Campo Grande, no qual foi recebida, nesta sexta-feira 15, pela Subsecretária de Políticas para a Mulher Carla Stephanini acompanhada da coordenadora Geral da Casa da Mulher Brasileira, Tai Loschi.

De acordo com a Subsecretária de Políticas para a Mulher Carla Stephanini, os trabalhos da Casa da Mulher Brasileira de Campo Grande tem sido bem sucedido, porque ela atende as diretrizes conforme ela foi concebida. Nós temos dentro da Casa todo sistema de justiça, Ministério Público, Defensoria Pública, Poder Judiciário, Delegacia de Atendimento à mulher.

“Aqui tudo funciona 24 horas, portanto ela não fecha nunca, com o setor de recepção psicossocial, alojamento de passagem, a Brinquedoteca, Patrulha Maria da Penha, então a Casa da Mulher de Campo Grande está na integração que ela promove junto com todas as instituições que aqui atuam, demonstrando sim que é possível integrar estes trabalhos institucionais dentro da Casa da Mulher Brasileira e quem ganha são as mulheres que utilizam e dependem dos serviços”. diz Carla.

“É com grande satisfação que hoje recebemos a visita da socióloga Graça Policarpo que é coordenadora da Casa da Mulher Brasileira de Boa Vista Capital do Estado de Roraima, que inaugurou a Casa neste ano. Ela vem à Campo Grande para conhecer as instalações da Casa da Mulher em nossa Capital. Este é um motivo de grande satisfação para nós que este trabalho dá certo em função da equipe comprometida com o bom funcionamento dos serviços”, completa Carla.

A coordenadora Estadual de Políticas Públicas para a Mulher do Estado de Roraima e responsável pela Casa da Mulher Brasileira da Capital Boa Vista, Graça Policarpo destacou que a Casa da Mulher Brasileira é uma referencia para outras cidades de capitais.

“A gente veio porque acredita que aqui em Campo Grande a CMB, têm um diferencial na gestão. Quando eu cheguei e deparei com a qualidade dos serviços que têm na Casa. O atendimento das mulheres e a procura dos serviços. Fico muito feliz porque ví uma equipe e um governo comprometido, que é a Prefeitura de Campo Grande”, disse Graça.

“Achei uma equipe grande com 191 pessoas atendendo nesta Casa com todos os equipamentos funcionando, vi um atendimento de 600 mulheres, somente no mês de janeiro, é um trabalho muito grande, vi uma cela lotada de homens e uma organização impecável em todas as salas eu vi pessoas trabalhando, vejo uma harmonia entre os funcionários. Vou levar boas informações para Roraima. Nosso trabalho em Boa Vista vai dar certo o mesmo que acontece aqui em Campo Grande. Nada mais é do que o comprometimento com a ferramenta pública e com a equipe da casa”, completa Graça.

Para a coordenadora Geral da Casa da Mulher Brasileira, Tai Loschi, a visita é oportuna e quando eles estavam implantando a Casa em Roraima no governo anterior, eles estiveram em Campo Grande, e com este governo novo de Roraima, de imediato encaminharam a socióloga Graça que é secretária e gestora de políticas públicas de Boa Vista que tem dentro do organograma a Casa da Mulher.

“Aqui em Campo Grande a gestão é municipal e a gente tem contado com o apoio do prefeito Marquinhos Trad. Esta gestão municipal está compromissada, na questão gestor Prefeitura, na questão da Subsecretaria de Políticas Públicas da Mulher, na qual a Carla Stephanini, que está aqui constantemente acompanhando todos os trabalhos. O trabalho é importante, mas a eficiência da equipe é que faz a diferença e isto tem acontecido em Campo Grande”, finaliza Tai.

Casa da Mulher Brasileira

A Casa da Mulher Brasileira oferece atendimento à mulher em situação de violência, concentrando em um mesmo local os serviços essenciais: acolhimento e triagem, Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), equipe multidisciplinar (psicólogas e assistentes sociais), Promotoria e Defensoria Pública e a 1ª Vara de Medidas Protetivas do País, além de abrigo de passagem, brinquedoteca, orientação ao trabalho e central de transportes.

Patrulha

A Patrulha Maria da Penha é formada por 30 guardas municipais, sendo 10 mulheres. Os guardas em patrulha, quando acionados, vão até a casa da mulher vítima de violência. Caso ela tenha sofrido alguma lesão grave, será encaminhada à unidade de saúde mais próxima e o agressor será preso em flagrante.

CG Notícias

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