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Golpe de Mestre

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10/06/2017 08h47

Os irmãos Batista ficaram bilionários em tempo recorde

Roberto Costa

CINEMATOGRAFICO – Os irmãos Batista deram um “Golpe de Mestre” na economia brasileira, ficaram bilionários em tempo recorde, estão saindo limpos da sujeira, e ainda expuseram as vísceras daqueles que aceitaram dinheiro de propina.

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JULGAMENTO POPULAR I – O Brasil da honestidade que a maioria da população tanto deseja vai depender tão somente do voto livre de quaisquer benefícios particular, exceto o banimento da vida pública de políticos ladrões.

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JULGAMENTO POPULAR II – E como o Tribunal Superior Eleitoral assegura que a urna eletrônica é inviolável, o exercício do voto pode (e deve) ser exercido com tranquilidade, com segurança, livre de pressão.

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PERGUNTA – Quando é mesmo que o Governo Federal vai cobrar das grandes instituições financeiras o dinheiro que elas deixaram de recolher aos cobres do tesouro nacional? Dizem que são bilhões de reais.

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REVERSO – Em contrapartida, os consumidores de baixa renda que foram devorados pelos cartões de crédito não conseguem um minuto de paz diante das ameaças que lhes são impostas dia e noite pelos cobradores. Pode isso, Arnaldo?

PISCICULTURA I – O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, assinou termo de cessão por 20 anos de cinco áreas aquíferas, localizadas em dois municípios de Selvíria e Aparecida do Taboado, para que empresas desenvolvam a produção de tilápia.

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PISCICULTURA II – A estimativa é de que as cinco novas unidades de piscicultura produzirão 112 mil toneladas de tilápia por ano, o que corresponde a cerca de 20% do total da produção da aquicultura brasileira (incluindo peixes, crustáceos e mariscos), que é de 574 mil toneladas ano, segundo dados do IBGE.

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VAIDADE I – As prisões de políticos no âmbito da Lava-Jato têm revelado os pecados capitais dos homens públicos do Brasil. A ganância, indubitavelmente, é a preferida da maioria dos acusados. Roubar virou sinônimo de poder.

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VAIDADE II – A defesa do ex-assessor do presidente Michel Temer, Rodrigo Rocha Loures, tornou público outro pecado: a vaidade. Os homens passaram a investir maciçamente na aparência.

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VAIDADE III – Ao solicitar uma audiência de custódia – quando o preso se apresenta ao juiz depois da prisão em flagrante – ao ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo, a defesa do ex-deputado fez um pedido inusitado.

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VAIDADE IV – O advogado solicitou que ele (Rodrigo Loures) tivesse preservado o direito de não ter o cabelo raspado, como fizeram com o bilionário Eike Batista no Rio de Janeiro, caso ele fosse transferido de prisão.

Colaboração de Roberto Costa é jornalista – Campo Grande/MS – Contato: [email protected]

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