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Janelas da Alma

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09/09/2016 13h09

O caminho, além do horizonte te aguarda e será venturoso

Dirce Ruiz Braz

Janelas da Alma

A pobreza da alma de muita gente mantém fechada aquela que deveria estar sempre aberta – a janela. Deus procura abrir essas janelas como catedrais, mas se fecham como casulos esperando que um dia surja o despertar da letargia. Enquanto isso, a alma sofre por não compreender que por entre elas vão surgindo oportunidades de recomeço no soerguimento da vida.

Existem pessoas que, inconscientemente, gostam de sofrer, pois não buscam enxergar um raiozinho de sol a adentrar por entre as frestas da janela, antes pousam vislumbrando a cor cinza, a nebulosidade que aflige, altera e não permitindo adentrar a claridade benfazeja e radiosa. Um dia a alma acorda e extasiada aspira sensações nunca antes sentidas ao acordar sentimentos adormecidos.
Nunca é tarde para se orgulhar, se alegrar por ter conseguido vivenciar que a vida vibra em todas as direções.

Alegra-te!

Comece a escrever uma nova página, apague com o espanador do esquecimento, tudo o que não traz benefício, assim, concretar nova estrada, novos entendimentos e forçosamente seguir adiante, pois a vida não retrocede. Seguir adiante, ou estacionar. O passado é só um lembrete, e não repeti-lo é esforço próprio.

Se permita crescer!

O caminho, além do horizonte te aguarda e será venturoso. O quanto? Só você saberá dizê-lo! Enquanto isso o tempo corre veloz rumo ao progresso daquele que souber aproveitá-lo. A olimpíada da alma é para os fortes, sábios, destemidos, para os que não se entregam aos marasmos da consciência preguiçosa. Ler, aprender e colocar na prática diária é essencial.

Apressa-te!

Dirce Ruiz Braz é jornalista, escritora, diretora-presidente da ABRAPEC e autora do livro “Na Simplicidade do Coração

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