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Campo Grande

Notícia surpreende bastidores da política de MS

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22/08/2016 10h16

Improbidade administrativa torna o ex-governador Zeca do PT inelegível por três anos

Roberto Costa

LONGE DAS URNAS – Improbidade administrativa torna o ex-governador José Orcírio Miranda dos Santos, o Zeca do PT, inelegível por três anos. A notícia surpreendeu os bastidores da política sul-mato-grossense.

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BATEU O MARTELO – A sentença condenatória foi proferida pelo juiz da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos de Campo Grande, Marcelo Ivo de Oliveira.

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DISPUTA ACIRRADA – Segundo os entendidos em política douradense, Renato Câmara (PMDB), Délia Razuk (PR) e Geraldo Resende (PSDB) vão brigar voto a voto pela preferência do eleitorado para comandar a prefeitura.

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TIROTEIO – O deputado federal Dagoberto Nogueira Filho, por conta da Operação Meteoro realizada em Jaraguari, acusou o governo do PSDB de fazer uso da polícia para intimidar os adversários.

DEVASSA – A ação da DECO (Delegacia Especializada de Combate ao Crime Organizado) foi na Câmara Municipal, na Prefeitura e na residência do prefeito em busca de documentos que estão sob suspeita.

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IMPREGNADA – Consta que determinado açougue da cidade, por conta de abate clandestino e sem apresentação de nota fiscal, o produto encontrado teria sido ‘temperado com óleo diesel’ para evitar que o mesmo fosse comercializado.

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SEMINÚ – Um vereador conhecido na região pelo apelido de Pelé, ‘teria ficado branco’ ao ser flagrado pela polícia tomando banho. Teve de atender os homens da lei enrolado numa toalha.

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RESPOSTA – O governador Reinaldo Azambuja fez questão de refutar qualquer tipo de uso da polícia no Estado em favor de interesses políticos. “Os policiais estão investigando ações criminosas”, justificou.

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BONNIE E CLYDE – O casal Gilmar Antônio Olarte e Andréia, preso pelo Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado, coloca Mato Grosso do Sul mais uma vez em evidência no cenário policial.

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JUSTIFICATIVA – Segundo o Gaeco, entre os anos de 2014 e 2015, enquanto Olarte ocupava mandato de prefeito, a mulher dele (Andréia) comprou vários imóveis na Capital, caracterizando enriquecimento ilícito.

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LARANJAS – O Gaeco constatou que alguns foram em nome de terceiros, com pagamentos iniciais em elevadas quantias, transferências bancárias e depósitos, os quais, a princípio, são incompatíveis com a renda do casal.

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Roberto Costa é jornalista – Campo Grande/MS – Contato: [email protected]

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