13/05/2018 10h34 – Por: Dirce Ruiz Braz
Oh Mãe! Que coração se incendeia, vibra na alma toda doçura quando acalenta um pequeno ser que depende da seiva do teu seio. Mãe que acompanha e fala, interage quando ainda no ventre, a se mover e aguardar a sua saída daquele espaço pequeno e olhar o mundo que lhe parece tão grande e assustador!
Na sua chegada, inúmeras pessoas a dar-lhe as boas vindas, mamãe e papai nem se fala: A alegria é completa!
Acompanhar os seus passos é imperioso, é necessário, a vivência no amor. Quem dá amor também o receberá! A vida é assim, uma troca! O bem sempre encontrará uma pousada em toda estrada que percorrer e se tornando joia preciosa.
Oh Mãe! De ti dependerá oferecer os tesouros que o coração guardará para utilizá-los na hora de uma tormenta. A primeira aula, a primeira lição só pode vir de uma mãe, do seu beijo, carinho e abraço.
Por isso dizemos que todas as mães são lindas! Porque todas devem ser no coração! Deus deu a elas a condição de um amor maior, superar dores e absorver emoções.
Mãe que canta todos os hinos e transforma o coração numa intrincada rede de lutas pela sobrevivência do cotidiano da vida.
Chora e sorri ao mesmo tempo, porém terá alento no recomeçar.
Não existe máquina que se possa contabilizar o Amor de uma verdadeira mãe!
Mãe, um amor santo!
Oh Mãe! Em versos canto!
Um dia para lembrar,
Mil anos para te amar!
Parabéns pelo seu dia!
Presidente da Abrapec, jornalista Dirce Ruiz Braz
