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Whatsapp é principal meio de comunicação para jovens empreendedores

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27/07/2016 12h00

A pesquisa constatou que cerca de 38% dos entrevistados investem em melhorar o relacionamento com os clientes

O Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) divulgaram recentemente uma pesquisa que afirma que 51,9% dos jovens empreendedores tem o WhatsApp como principal meio de comunicação com seus clientes.Na sequência aparecem as redes Facebook e Instagram, que são utilizadas por 41,2% do público analisado. De acordo com o estudo, menos de um terço dos empreendedores (26,9%) faz uso dos anúncios pagos no Facebook. E-mails de marketing e campanhas publicitárias ficam para trás com 8,5% e 4,6%, respectivamente.

Segundo Pablo Guterres, presidente da CDL-Jovem, entidade que acompanha o desenvolvimento de jovens empresários, pessoas entre 18 e 34 anos encontram menos resistência e menos dificuldades no uso de tecnologias. Para ele, a internet é essencial para alavancar e potencializar os novos negócios, mas não deve ser a única ferramenta utilizada pelo empreendedores para estabelecer um relacionamento com o público-alvo.

A pesquisa constatou que cerca de 38% dos entrevistados investem em melhorar o relacionamento com os clientes. Para Guterres, o fato das plataformas online serem mais baratas e de fácil acesso explica o sucesso das ferramentas entre os jovens empreendedores. Outros canais podem exigir um serviço mais especializado, além de um orçamento maior e mais tempo de dedicação, o que acaba fazendo com que as empresas desistam destes meios.

Para 41,9% destes entrevistados, os sites e os portais online são os canais de informação mais acessados para pesquisar assuntos relacionados à empresa e ao mercado em geral. Aproximadamente 32% dos jovens mencionaram as redes sociais como alternativa nesse processo. Já o relacionamento com o mercado é feito por meio do contato com pessoas que atuam no mesmo setor (53,3%), seguido por participação em feiras e exposições (25,7%).

Os pesquisadores ouviram 788 entrevistados, de todas as regiões brasileiras, com idade entre 18 e 34 anos, de ambos os sexos, e que tinham um negócio próprio.

Fecomércio/MS com Revista PEGN

reprodução

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