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Governo brasileiro intensifica controle para evitar febre aftosa

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30/06/2017 11h39

Por conta do registro de casos de febre aftosa na Colômbia, o governo brasileiro decidiu intensificar a fiscalização, nos Estados de Roraima e do Amazonas – região mais próxima ao país – com o acionamento do sistema nacional de vigilância.

Os primeiros registros de febre aftosa na Colômbia foram comunicados à Organização de Saúde Animal (OIE) no dia 24 de junho. Para preservar os animais brasileiros, o Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento (Mapa) tornou mais rígidas as inspeções de animais e produtos que circulam entre os dois países.

A Colômbia faz fronteira com o Brasil no noroeste do Amazonas e o foco localiza-se distante da fronteira brasileira, sendo que a região é composta por densas florestas e sem a produção pecuária.

Febre aftosa

O vírus da febre aftosa é altamente contagioso. O animal afetado apresenta febre alta, que diminui após dois a três dias. Em seguida, aparecem pequenas bolhas que se rompem, causando ferimentos. O animal deixa de andar e comer e, no caso de bezerros e animais mais novos, pode até morrer.

A transmissão pode ocorrer por meio da ingestão de água e alimentos que estejam contaminados pela saliva de animais doentes. O vírus é resistente, podendo sobreviver durante meses em carcaças congeladas.

Segundo o Ministério da Agricultura, o Brasil é um País livre da febre aftosa com vacinação. A intenção é retirar totalmente a vacinação do País entre 2019 e 2023, quando o Brasil deverá ser reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como livre da doença sem vacinação.

Agência CNM, com informações do Mapa e da Agência Brasil

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