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Cortes em ministérios preocupam fundações de pesquisa do País

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28/05/2015 09h11

De acordo com o diretor de Avaliação e Pesquisa da Capes, na Educação, ainda não se sabe em que áreas acontecerão os cortes

O governo federal anunciou, recentemente, o corte de R$ 13 bilhões no Mistério da Educação e R$ 1,1 bilhão do Ministério de Ciência e Tecnologia, o que está gerando preocupação nas fundações de fomento à pesquisa no país.

De acordo com o diretor de Avaliação e Pesquisa da Capes, Arlindo Phillipi Jr., na Educação, ainda não se sabe em que áreas acontecerão os cortes, mas segundo ele, é preciso aproveitar este ano para planejar ações.

Apesar de ter sido menor na pasta de Ciência e Tecnologia, o corte também preocupa a ministra em exercício, Emilia Ribeiro, que esteve presente na abertura do Fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). O evento acontece nesta terça (25) e quarta-feira (26), na sede da Capes, em Brasília.

Além dos dirigentes das fundações, Capes, CNPq e do ministério da Saúde, o encontro também contou com a presença de representantes da embaixada da França, Inglaterra e da União Européia no Brasil, além de representantes de universidades da Irlanda.

Para o diretor-presidente da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (Fundect), Marcelo Turine, mesmo com o cenário nacional pouco otimista, o Estado deve manter os investimentos realizados em 2014, que somaram cerca de R$ 15 milhões.

Internacionalização

Um dos focos de atuação do Confap, discutidos no encontro, é a internacionalização das pesquisas. Nesse sentido, o acordo firmado com o Fundo Newton para o fomento de pesquisas conjuntas com pesquisadores ingleses, deve ser amplamente divulgado pelas fundações que aderiram à parceria, como a Fundect, que já incluiu no rol de editais disponíveis na página da internet (www.fundect.ms.gov.br) a chamada pública para seleção de projetos concorrentes ao financiamento do fundo mantido pelo Reino Unido.

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