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Na Marcha a Brasília, governador de MS volta a defender novo pacto federativo

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28/05/2015 12h12

Na Marcha a Brasília, governador de Mato Grosso do Sul volta a defender novo pacto federativo

Reinaldo, fez um discurso onde compartilhou com os participantes as dificuldades de ser gestor municipal na atualidade.

O governador Reinaldo Azambuja participou de uma extensa agenda em Brasília, nesta quarta-feira (27). Logo de manhã, o governador concedeu entrevista para uma importante publicação chinesa, que está produzindo um caderno especial sobre agronegócio e desenvolvimento no Centro Oeste brasileiro.

À tarde, o governador foi um dos convidados para participar da XVIII Marcha a Brasília, um evento que reúne, desde segunda-feira, prefeitos de todo País em Brasilia.

Durante o evento chamado ‘’ pacto federativo’’, o governador defendeu, a exemplo do que foi feito no Congresso Nacional recentemente, melhor contrapartida do governo federal para estados e municípios no cumprimento das ‘’ responsabilidades com a população’, especialmente nas áreas de saúde, educação e infraestrutura.

Reinaldo, que traz em seu currículo a experiência como prefeito, fez um discurso onde compartilhou com os participantes as dificuldades de ser gestor municipal na atualidade. “O eleitor bate na casa dos prefeitos quando precisa fazer algum pedido porque é lá que ele mora”.

Na visão do governador, é preciso “dar um basta na criação de responsabilidades sem ter a receita disponível. Precisamos estancar isso o quanto antes”. Ele citou como exemplo o que acontece quando são criados pisos para diversas categorias e mesmo os programas federais.

Em seu discurso, ele também fez uma retrospectiva dos investimentos dos entes federativos na área de Saúde. “Atualmente, os municípios investem cerca de 25% do orçamento em Saúde e os Estados 27%. E essa é uma pauta comum com vocês”, afirmou.

Endividamento público

Além da Saúde, a dívida previdenciária também foi um dos assuntos que ele considera que precisa ser resolvido. “As taxas são tão elevadas que os gestores não conseguem terminar de pagar a dívida com a União”.

Prioridades

Para finalizar, Azambuja elencou quatro itens prioritários: Fundo de Participação dos Estados e Municípios (FPE e FPM); o endividamento público; o projeto de lei que trata do Pasep; e o reajuste do transporte escolar.

Na Marcha a Brasília, governador de MS volta a defender novo pacto federativo

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