25/07/2016 18h53
Para o representante da ONU, os grandes eventos, como a Olimpíada no Rio de Janeiro, traz vulnerabilidades ao Brasil
O terrorismo foi assunto repetido nos jornais e meios de comunicação do país nos últimos dias. A chegada da Olimpíada e os atentados na Europa chamaram a atenção das autoridades brasileiras e pessoas foram presas suspeitas de planejarem atos terroristas.
O representante no Brasil do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes, que trabalha também com a questão do terrorismo, é Rafael Franzini. Ele alerta que o problema do terrorismo não está restrito a determinados países.
Para o representante da ONU, os grandes eventos, como a Olimpíada no Rio de Janeiro, traz vulnerabilidades ao Brasil.
A ONU trabalha ajudando os governos de todo o mundo para criar mecanismos de combate ao terrorismo. Rafael Franzini ressalta que não podemos perder a sensibilidade e nem nos acostumar com atentados.
Outra preocupação das Nações Unidas é que o combate ao terror deve ocorrer dentro do Estado Democrático de Direito.
O representante da ONU para o terrorismo no Brasil, Rafael Franzini, ressalta que os direitos humanos têm que ser protegidos e que as novas formas de se fazer terrorismo têm que ser incluídas na legislação penal para que o Estado possa combater esse tipo de crime.
Radioagência Nacional