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TJRJ desmente advogada sobre investigação de estupro coletivo

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30/05/2016 10h47

Duas advogadas representando a adolescente levaram o pedido para ser apreciado durante o plantão judiciário

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) adiou para esta segunda-feira (30) a decisão sobre o desmembramento do inqúerito relativo ao estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos, no Rio de Janeiro.

Duas advogadas representando a adolescente levaram o pedido para ser apreciado durante o plantão judiciário, na madrugada deste domingo.

No entanto, a juíza entendeu que a análise cabe a uma vara criminal. Elas consideram que o estupro deve ser investigado apenas pela Delegacia de Atendimento à Criança e Adolescente Vítima, sem envolvimento da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRSI), que deve apurar apenas a divulgação de imagens da adolescente na internet.

A advogada Eloísa Sami alega que o titular da DRSI, Alessandro Thiers, que cuida do caso desde que ele veio à tona após a publicação de um vídeo na internet, não tem preparo para investigar o estupro.

Eloísa chegou a afirmar que o desmembramento havia sido deferido pelo plantão judiciário, mas não foi localizada para comentar a nota publicada no site do Tribunal de Justiça, desmentindo sua declaração.

Na decisão, a juiza Angélica dos Santos Costa afirmou que não poderia dar uma decisão porque o pedido apresentado não trazia a cópia do primeiro termo de declaração prestado pela adolescente. O pedido de desmembramento também foi endossado pelo Ministério Público Estadual.

Radioagência Nacional


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