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Campo Grande

Projeto ‘Viva Saúde Jovem’ realiza testes rápidos em soldados do CMO

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12/07/2018 06h19

A Secretaria Municipal de Saúde (SESAU) de Campo Grande por meio do Serviço de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST/AIDS), realizou testes rápidos de HIV, sífilis e hepatite B em aproximadamente 100 soldados do Comando Militar do Oeste (CMO) nesta quarta-feira (11), pelo Projeto “Viva Saúde Jovem”.

O objetivo do Projeto é contribuir para a formação integral de adolescentes e jovens de 14 a 24 anos, por meio de ações de prevenção, promoção e atenção à saúde, a fim de minimizar as vulnerabilidades relacionadas às infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e fortalecer os direitos sexuais e reprodutivos desse público.

O Projeto já visitou praças e locais públicos de grande movimentação aos fins de semana, com a intenção de abordar adolescentes, explicar as formas de prevenção e oferecer o teste rápido como forma de diagnóstico.

“Estamos abordando os jovens e adolescentes, sendo que esta faixa etária é a que mais tem registrado notificações de infecções sexualmente transmissíveis. Independe do sexo, orientação sexual e classe social, atualmente é a população mais vulnerável”, explicou a coordenadora do Serviço IST/AIDS da Sesau, Denise Leite Lima.

Em casos de testes reagentes para HIV, é realizado um segundo exame de laboratório diferente do primeiro. Em caso positivo, o paciente é encaminhado para as unidades de referência para tratamento. Para sífilis, os casos reagentes serão encaminhados para a unidade básica de saúde (UBS/UBSF) mais próxima do paciente para notificação, tratamento e acompanhamento. Para Hepatite B, os casos reagentes são direcionados para referência para avaliação e conduta do especialista.

Foram registrados em 2017, 155 casos de HIV na população de 15 a 29 anos enquanto que até maio deste ano, 59 notificações de jovens e adolescentes. Em relação a sífilis, no ano passado foram notificados 797 casos neste público, enquanto que em 2018, 448 notificações.

A realização do Projeto visa ampliar o acesso aos testes rápidos de sífilis, HIV e hepatite B, início oportuno do tratamento, além de favorecer a disseminação de informações de prevenção por meio do uso do preservativo.

CG Notícias

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