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‘Joias azuis no céu do Pantanal’: lançamento do livro será dia 29 de agosto

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25/08/2012 09h38 – Atualizado em 25/08/2012 09h38

A partir do dia 29 de agosto, o livro estará disponível em todas as livrarias do Brasil.

No próximo dia 29 de agosto, no Auditório do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso do Sul (IHGMS), será realizado coquetel das 19h30 às 21h30, para o lançamento do livro “Joias Azuis no céu do Pantanal”, de autoria de Neiva Guedes.

Joias azuis no céu do Pantanal traz a história da bióloga Neiva Guedes e nos mostra como amor, coragem, criatividade, vontade e determinação, somados, podem contribuir para a concretização de um grande ideal e fazê-lo tornar-se realidade: o Projeto Arara Azul.

Com sua narrativa, Neiva Guedes nos remete à sua estada no Pantanal e ao seu trabalho. Por meio de detalhes, somos capazes de nos imaginar nas diversas situações por ela vividas e por vezes até experimentarmos as sensações descritas… Felicidades, frustrações e vitórias! As fotos de Luciano Candisani ilustram o livro e enchem nossos olhos, ficamos fascinados por tamanha beleza e sincronia entre as Araras Azuis e o Pantanal.

O mais admirável é ver que passados mais de vinte anos desde o início do projeto, a bióloga Neiva Guedes possui a mesma motivação e a mesma paixão por seu trabalho.

O Projeto Arara Azul é realizado pelo Instituto Arara Azul em parceria com a Fundação Toyota do Brasil, Universidade Anhanguera Uniderp, Refúgio Ecológio Caiman, entre outros.

A partir do dia 29 de agosto, o livro estará disponível em todas as livrarias do Brasil.

Projeto Arara Azul

O Projeto Arara Azul foi a primeira ação patrocinada pela Fundação Toyota do Brasil no Pantanal Sul Mato-Grossense. A ação recebe o apoio da instituição desde 2009, embora já conte com a ajuda da Toyota desde a sua criação, em 1990.

No total, são monitoradas aproximadamente 3 mil aves, que vivem em 364 ninhos espalhados por 47 fazendas pantaneiras. O apoio logístico para o monitoramento dos ninhos do projeto é feito com picapes Hilux, com tração 4X4, que permitem a locomoção da equipe de biólogos entre as regiões de conservação, onde as estradas são, em sua maioria, não pavimentadas.

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